2020 - emissoras da Rede Globo (2)
Rede Amazônica Porto Velho é uma emissora de televisão brasileira sediada em Porto Velho, capital do estado de Rondônia. Opera no canal 4 (14 UHF digital) e é afiliada da Rede Globo. A emissora faz parte da Rede Amazônica, um complexo de emissoras de rádio e televisão espalhadas pelo norte brasileiro (exceto nos estados do Pará e Tocantins), fundado pelo empresário Phelippe Daou.
Índice
1 História
2 Programação
3 Sinal
4 Referências
5 Ligações externas
História
Foi fundada em 13 de setembro de 1974, pelo jornalista Phelippe Daou, proprietário da Rede Amazônica, que tem sua sede em Manaus, AM. Desde sua fundação a TV Rondônia teve apoio financeiro decisivo do Governo de Rondônia e da Prefeitura de Porto Velho para sua manutenção como importante veículo de informação e entretenimento para a população da capital rondoniense. A instalação da emissora, tanto na capital como em outros municípios rondonienses, só foi viabilizada como resultado de contratos firmados entre a Rede Amazônica e o Poder Executivo, o que permitiu ao empresário consolidar e expandir rapidamente seu projeto de comunicação para a região.
Em 2010, houve a estadualização[1] dos sinais das emissoras da Rede Amazônica em seus respectivos estados, o que significa que cada emissora em seu estado de origem envia a programação local para seus próprios municípios (antes as emissoras do interior dos estados cobertos pela Rede Amazônica recebiam a programação originada pela TV Amazonas, de Manaus). Com isso, a TV Rondônia ganhou um sinal no satélite StarOne C3 na frequência 4193 Mhz, Taxa de Símbolos: 4762, na polarização Vertical em transmissão HDTV (Codificado) para uso exclusivo de suas transmissoras no interior do estado de Rondônia.
Em 1 de junho de 2012, a emissora ganha uma página para divulgação de suas matérias jornalísticas no Portal G1, das Organizações Globo. A página pode ser acessada através do endereço g1.globo.com/ro/rondonia.
Em 21 de julho de 2012, é lançado oficialmente o sinal digital em HDTV para a cidade de Porto Velho. Nessa mesma data, a emissora reinaugura seu prédio (que passou por reformas durante o período de implantação do sinal digital) e estreia novos cenários para seus telejornais, ganhando o mesmo formato do Jornal do Amazonas e de outros telejornais da Rede Globo, de forma a se aproximar de seus telespectadores.
No dia 3 de janeiro de 2015, a TV Rondônia e todas as emissoras da Rede Amazônica deixam de utilizar o nome de suas filiais, passando a utilizar apenas a nomenclatura da rede. O objetivo disto é integrar todas as emissoras, de forma a fortalecer a marca e padronizar a qualidade da programação. Com a unificação da marca, as emissoras da Rede Amazônica deixam de utilizar seus nomes próprios nas vinhetas e na divulgação dos seus programas, sem no entanto mudar de nome.
Em 26 de novembro, um raio atingiu a sede da emissora em Porto Velho, tirando o seu sinal do ar por cerca de 40 minutos. Como o raio danificou vários equipamentos, a programação local e a geração de comerciais ficou prejudicada, e a emissora voltou ao ar retransmitindo o sinal da TV Amazonas, cabeça-de-rede da Rede Amazônica em Manaus, Amazonas. O Jornal de Rondônia acabou sendo cancelado, e em seu lugar foi exibido o Jornal do Amazonas. Durante a madrugada, a emissora conseguiu sanar os problemas e reiniciou sua transmissão local no dia seguinte.[2]
Em 2 de outubro de 2017, a emissora faz mudanças nos seus telejornais. O Rondônia TV na hora do almoço deixa de existir e passa a se chamar Jornal de Rondônia 1ª edição e a edição noturna por sua vez passa a ser Jornal de Rondônia 2ª edição. Também é anunciado a extinção do Amazônia em Revista.
Em 1 de setembro de 2018, estreou nova identidade visual e novas trilhas nas duas edições do Jornal de Rondônia que passaram a ser chamadas pelas nomenclaturas JRO1 e JRO2.
Programação
Além de retransmitir a programação nacional da Rede Globo, a Rede Amazônica Porto Velho produz os seguintes programas
Bom Dia Amazônia
Globo Esporte RO
JRO1
JRO2
Rondônia Rural
Retransmitidos da Rede Amazônica Manaus
Partiu Amazônia
Bom Dia Sábado
Paneiro
Zappeando
Bom Dia Amazônia (5h às 7h30)
Sinal
Alta Floresta D'Oeste - 12 VHF
Alvorada D'Oeste - 7 VHF
Ariquemes - 7 VHF / 14 UHF digital (Rede Amazônica Ariquemes)
Cacoal - 6 VHF / 21 UHF digital (Rede Amazônica Cacoal)
Cerejeiras - 6 VHF
Colorado do Oeste - 8 VHF
Costa Marques - 7 VHF
Cujubim - 9 VHF
Espigão D'Oeste - 11 VHF
Guajará-Mirim - 3 VHF (Rede Amazônica Guajará-Mirim)
Jaru - 10 VHF e 8 VHF
Ji-Paraná - 5 VHF / 15 UHF digital (Rede Amazônica Ji-Paraná)
Ministro Andreazza - 13 VHF
Mirante da Serra - 11 VHF
Monte Negro - 2 VHF
Nova Mamoré - 12 VHF
Nova União - 7 VHF
Ouro Preto do Oeste - 12 VHF
Pimenta Bueno - 7 VHF
Rolim de Moura - 10 VHF
Santa Bárbara (Porto Velho) - 5 VHF
São Miguel do Guaporé - 8 VHF
Seringueiras - 10 VHF
Teixeirópolis - 8 VHF
Vale do Paraíso - 10 VHF
Vilhena - 5 VHF / 15 UHF digital (Rede Amazônica Vilhena)
Rede Amazônica Ariquemes é uma microgeradora de televisão brasileira com sede em Ariquemes, RO. Retransmite a programação da TV Rondônia, afiliada à Rede Globo, além de inserir publicidade local. Opera nos canais 7 VHF e 14 (7.1 virtual) UHF digital.
História
Foi fundada pelo jornalista Phelippe Daou, proprietário da Rede Amazônica de Rádio e Televisão, com sede em Manaus.
Jornal de Rondônia Local
A emissora conta com um telejornal local de 15 minutos de duração às 18h15, o JRO local é apresentado por Luiz Martins e apresenta reportagens de Ana Claudia Ferreira e da repórter Franciele do Vale.
Coordenadores: Samuel Telvino, Gustavo, Vinicius e Francisco Xavier (responsáveis pela exibição dos comerciais locais)
Supervisão: João Gabriel Burathi de Oliveira
Rede Amazônica Cacoal é uma microgeradora de televisão brasileira sediada em Cacoal, no estado de Rondônia. Opera nos canais 5 VHF e 21 UHF digital, e é afiliada à Rede Globo, retransmitida através da Rede Amazônica Rondônia. A emissora faz parte da Rede Amazônica, um complexo de emissoras de rádio e televisão espalhadas pelo norte brasileiro (exceto nos estados do Pará e Tocantins), fundado pelo jornalista e empresário Phelippe Daou.
Sua única produção local é um bloco do Jornal de Rondônia voltado para a cidade. Também veicula comerciais locais.
Equipe
Equipe de coordenação de programação
Coordenadores: Eduardo Silva, Gianluca Sorce, Ivanilda Benício, Osmarina Galego e Wanderley Dumer;
Supervisor: Welton Alisson
Equipe de jornalismo
Apresentador: Fábio Diniz;
Cinegrafista: Diego Victor Diniz;
Editor de imagens: Thiago Lean;
Repórteres: Daniela Vilar, Fábio Diniz, Magda Oliveira (G1) e Rogério Ferreira (G1);
Supervisor: Fábio Diniz
Gerência executiva
Cristiane Arai Tavares
Rede Amazônica Guajará-Mirim é uma microgeradora de televisão brasileira com sede em Guajará-Mirim, RO. Retransmite a programação da Rede Amazônica Porto Velho, afiliada à Rede Globo, além de inserir publicidade local. Opera no canal 3 VHF.
História
Foi fundada pelo jornalista Phelippe Daou, proprietário da Rede Amazônica de Rádio e Televisão, com sede em Manaus.
Rede Amazônica Ji-Paraná é uma microgeradora de televisão brasileira com sede em Ji-Paraná, RO. Retransmite a programação da Rede Amazônica Porto Velho, afiliada à Rede Globo, além de inserir publicidade local. Opera nos canais 5 VHF analógico e 15 UHF digital.
História
Foi fundada pelo jornalista Phelippe Daou, proprietário da Rede Amazônica de Rádio e Televisão, com sede em Manaus.
A Rede Amazônica Ji-Paraná transmite de segunda à sexta-feira, o JRO2 local, que se inicia às 18h e 15min.
Rede Amazônica Vilhena é uma emissora de televisão brasileira sediada na cidade de Vilhena, cidade do estado de Rondônia. Opera nos canais 5 VHF e 15 UHF digital e é afiliada da Rede Globo. A emissora faz parte da Rede Amazônica, um complexo de emissoras de rádio e televisão espalhadas pelo norte brasileiro (exceto nos estados do Pará e Tocantins), fundados pelo empresário Phelippe Daou.
A emissora funciona como uma micro-geradora de programação da Rede Amazônica Porto Velho no município, gerando blocos locais dos telejornais da emissora, como as duas edições do Jornal de Rondônia, além de inserir publicidade local.
Índice
1 Sinal digital
2 Referências
3 Ligações externas
4 Ver também
Sinal digital
Canal virtual Canal digital Proporção de tela Programação
5.1 15 UHF 1080i Programação principal da Rede Amazônica Vilhena / Globo
A emissora iniciou suas transmissões digitais em 23 de maio de 2014, através do canal 15 UHF, sendo a quarta emissora da Rede Amazônica em Rondônia a operar na nova tecnologia.[1]
Rede Amazônica Boa Vista é uma emissora de televisão brasileira sediada em Boa Vista, capital do estado de Roraima. Opera no canal 4 (17 UHF digital) e é afiliada da Rede Globo. A emissora faz parte da Rede Amazônica, um complexo de emissoras de rádio e televisão espalhadas pelo norte brasileiro (exceto nos estados do Pará e Tocantins), fundado pelo empresário Phelippe Daou.
Índice
1 História
2 Programas
3 Sinal
4 Sinal digital
5 Notas e referências
5.1 Notas
5.2 Referências
6 Ligações externas
7 Ver também
História
A chegada da televisão em Roraima se remete às vésperas da Copa de 1970, quando o território federal de Roraima, era idêntico ao que balançava o restante do país, quando a Seleção Brasileira de Futebol ainda rumava para o tricampeonato de futebol. Por aquela época o técnico em telecomunicações e eletrônica, Esdras Avelino Leitão, lutava para brindar parentes e amigos com imagens da final da Copa do Mundo do México.[1][2]
Entretanto, desde final dos anos 60, algumas pessoas assistiam imagens através de receptores espalhados pela cidade. Na época, o técnico em eletrônica Esdras Leitão já captava imagens da final da Copa do Mundo do México, na qual o Brasil se sagrou tricampeão. O feito só foi possível devido à sua persistência que, improvisando pequenas parabólicas, conseguiam captar imagens geradas pela emissora de TV costarriquenha[1][2] (a Teletica), emissoras venezuelanas[1][2] (como a RCTV Canal 2, Venevisión Canal 4, TVN Canal 5, CVTV Canal 8, todas vindas de Caracas) e até americanas[1][2] (NBC, ABC e CBS). E isso era possível com certa regularidade e qualidade razoável.[1][2]
A luta deste técnico permitiu que, por quase quatro anos, amigos e parentes pudessem assistir diariamente a televisão, com programação bastante variada. Na maioria das vezes, com o sistema de rastreamento desenvolvido, eram captadas imagens apenas de outros países, quase sempre da Venezuela.[1][2]
Quando assumiu o Governo do Território de Roraima, em 12 de março de 1970, o coronel-aviador Hélio Costa Campos tomou conhecimento das aventuras empreitadas pelo técnico Esdras. Ligado à área de telecomunicações, o coronel-aviador não conseguia entender por que um território com mais de 30 mil habitantes não podia ter o privilégio de assistir televisão. Hélio Campos se empolgou com a história. Num levantamento preliminar descobriu-se que em todo o território existiam 70 aparelhos de televisão, todos captando as imagens de emissoras estrangeiras.[1][2]
Entusiasmado com a vontade dos roraimenses, o governador se comprometeu publicamente em abril, que todos os habitantes “iriam assistir a abertura da Copa do Mundo de 1974, prevista para o mês de junho, com imagens geradas por uma emissora instalada em Roraima”.[1][2]
A determinação do governador foi fundamental para a idealização do objetivo. Em tempo recorde (15 dias) foi construído o prédio para as instalações da TV. O jornalista Laucides Oliveira foi destacado para acompanhar o projeto de implantação da emissora. Mas quem acabou mesmo supervisionando o projeto foi o próprio governador.[1][2]
Imediatamente começa a batalha para aquisição dos equipamentos para a emissora entrar em operação, ao mesmo tempo foi liberado pelo Ministério das Comunicações o sinal para o Governo de Roraima iniciar a retransmissão de programação. Com boa parte dos equipamentos emprestados da TV Educativa do Maranhão e com material e programação gravada pela TV Amazonas.[1][2]
No dia 14 de junho de 1974, às 18 horas, todos os roraimenses acompanharam a inauguração oficial da TV Roraima Canal 2, a primeira em operação em território brasileiro no hemisfério Norte. Inaugurada, as primeiras imagens geradas pela TV roraimense foram da Copa do Mundo da Alemanha Ocidental. Para que isso fosse possível foi montada uma operação de guerra. Como no território não tinha equipamento para a captação das imagens, a programação de inauguração foi gravada em Manaus (distante 800 quilômetros de Boa Vista) e um avião cedido gentilmente pelo governo do Amazonas se encarregou de trazer para Roraima o governador e as fitas com toda a programação gravada. Só assim foi possível, quatro horas após o encerramento da abertura e do primeiro jogo (empate entre Brasil e Iugoslávia, realizado no final da tarde de 13 de junho), os roraimenses assistirem as mesmas imagens que já tinham sido exibidas em quase todo o país. Desde o primeiro dia de funcionamento, ao contrário de emissoras de TV na época que iniciaram em preto e branco, a TV Roraima já gerava imagens a cores. E a programação se estendeu até às 22 horas.[1][2]
No dia seguinte, mais uma missão de guerra para a emissora entrar em funcionamento. O problema era a falta de programação. Os filmes, shows, entre outras produções, eram comprados fora de Roraima. As dificuldades ainda impediam uma programação local. Mesmo assim o diretor da emissora, Laucides Oliveira, resolveu levar ao ar telejornal local, aproveitava o noticiário transmitido pela Rádio Nacional. Dentro da TV foi montado estúdio de rádio. Os apresentadores Célio Antunes e Benjamin Monteiro repetiam na TV o que faziam no rádio, da cabine liam todo o noticiário com duração de meia hora. Os telespectadores ouviam as notícias e assistiam imagens (slides) de Boa Vista. Como não era possível a captação de imagens, a emissora colocava, durante o “telejornal”, slides com vistas da cidade.[1][2]
Portanto, independente da notícia, invariavelmente o roraimense assistia, todos os dias, as mesmas imagens enquanto que os apresentadores liam as mais variadas informações. Assim foi até o fim daquele ano. O restante da programação, com duração de quatro horas diárias, era composta por filmes, shows, noticiários, adquiridos em outras emissoras do Rio de Janeiro e de São Paulo.[1][2]
Com a transmissão da primeira Copa do Mundo em cores e ao vivo para o Brasil, na verdade para quase todo o país, a falta dos satélites (chegariam uma década depois) submeteu a população ao videotape. Por causa disso, em Roraima, por exemplo, os jogos eram vistos dias (às vezes, semana) após a sua realização. Era o tempo que levava para as fitas com as gravações serem enviadas do Rio de Janeiro ou de Manaus em vôos semanais. “Boa parte dos roraimenses só acreditou na desclassificação brasileira com uma semana de atraso, mesmo assim foi uma comoção geral, muitos choram diante do aparelho de TV”, afirmou o jornalista Laucides Oliveira, que na época era diretor da Rádio Nacional em Roraima, primeiro diretor, repórter e apresentador da televisão roraimense.[1][2]
Porém, quatro meses depois de inaugurada, em 26 de setembro, o governo do território resolveu transferir a emissora para a iniciativa privada, anunciada como a “televisão comercial”.[3][1][2] Todos os acervos da emissora foram entregue à Rede Amazônica de Rádio e Televisão, sediada em Manaus, capital de Amazonas. Com isso, a televisão só chegou Roraima oficialmente em setembro de 1974. No final do mês, a emissora saiu do ar.[1][2]
Na segunda quinzena de dezembro de 1974, a TV Roraima entrou em operação experimental. A volta era apenas em testes de sinais e sons pra ser inaugurado pro próximo ano.[1][2]
No dia 29 de janeiro de 1975, a TV Roraima entra em funcionamento oficial, agora como emissora comercial e transferido do canal 2 para o 4, retransmitindo a programação da Rede Bandeirantes. Toda a programação era em cores, com exceção do noticiário local, agora com imagens, mas em preto e branco.[1][2]
A TV Roraima foi a primeira emissora do país a utilizar o vídeo cassete, recém-lançado nos Estados Unidos. Porém, a programação continuava sendo gravada em Manaus e enviada para Boa Vista em malotes. Não era possível ainda a geração e captação de imagens via satélite. Só em meados de 1975 se instalou a Embratel em Roraima. Os grandes malotes, que levavam dias para chegar à Boa Vista, foram abandonados.[1][2]
Desde a inauguração de 1974 até o final dos anos de 80, a TV Roraima atuou sozinha no estado durante 16 anos, contando de 1974.
Em 1976, o telejornalismo local foi ampliado e a Rede Amazônica firmou contrato para a retransmissão da Rede Globo em Roraima, mas permaneceu com Bandeirantes, na prática, a emissora tornou-se afiliação independente.[1][2]
Nos anos de 1978, 1982, 1986 e 1990, que coincidiram nas Copas disputadas pelo Brasil, a emissora passou a expandir pelo interior do Território Federal, para que os roraimenses de todos os municípios acompanhassem a conquista do tetracampeonato do país em 1994, já como Estado.
Em 1982, a TV Roraima deixa retransmitir programação de duas redes, quando deixa a Bandeirantes e passa a retransmitir com exclusividade toda a programação da Rede Globo. É a primeira afiliada da Rede Amazônica à Rede Globo.[1][2] No mesmo ano, as TVs Acre, Amapá e Rondônia passaram serem Globo.
Em 1985, amplia-se o espaço para a programação local, antes eram destinados apenas 15 minutos para a produção local. Gradativamente este espaço cresceu. Hoje já são mais de duas horas, sendo que dois terços deste espaço é ocupado pela Rede Amazônica para a veiculação de notícias locais.[1][2]
Em 1986, a última emissora da Rede Amazônica, a TV Amazonas, se se tornou afiliada à Globo.
Até 1990, a emissora atuava sozinha no Território Federal até o final do governo do presidente José Sarney (1985-1990) e início do governo do presidente Fernando Collor de Mello (1990-1992). No governo Sarney, ocorreu centenas de concessões para exploração de sinais de radioteledifusão distribuídas por todo o país. No caso de Roraima, foram liberadas quatro concessões.[1][2]
Com a entrada do ar da TV Macuxi (afiliada à TVE Brasil, hoje TV Brasil) no Canal 2 (que até então foi ocupado pela TV Roraima), em março do mesmo ano, encerrou o monopólio como única emissora do estado.[1][2]
Em setembro, entrou em funcionamento o terceiro canal, a TV Caburaí (afiliada à Rede Bandeirantes - hoje Band Roraima) no canal 8, depois de oito anos sem sinal quando era retransmitido junto com Globo pela TV Roraima.[1][2]
Em 5 de outubro de 1991, primeiro aniversário da transformação de Roraima de Território em Estado, entrava no ar a TV Boa Vista (afiliada à Rede Manchete, hoje RedeTV!) no Canal 12.[1][2]
Em 11 de outubro do mesmo ano, entra em funcionamento em caráter experimental, o quinto canal de televisão em Roraima, a TV Tropical (afiliada ao SBT) no Canal 10.[1][2]
Em data e mês incerta, embora seja em 1991, entrava no ar o sexto e último canal de televisão em Roraima, a TV Imperial (afiliada à Rede Record) no Canal 6.[1][2]
Nos anos que se seguiram, entraram no ar outras emissoras Amazon Sat (1997), TV Maracá (2001, em 2007 mudou para TV Cidade), TV Ativa (2003, afiliada à TV Cultura), repetidora da Rede Boas Novas (2003, atual Boas Novas). Apesar de novos canais, a TV Roraima se consolida na liderança com a Rede Globo.[1][2]
Em 2010, houve a estadualização dos sinais das emissoras da Rede Amazônica em seus respectivos estados, o que significa que cada emissora em seu estado de origem envia a programação local para seus próprios municípios (antes as emissoras do interior dos estados cobertos pela Rede Amazônica recebiam a programação originada pela TV Amazonas, de Manaus). Com isso, a TV Roraima ganhou um sinal de satélite próprio no BrasilSat B4 (atualmente no StarOne C3) para essa finalidade.[4]
Em 26 de abril de 2012 a emissora inaugurou seu sinal digital em HDTV para a cidade de Boa Vista e entregou sua sede inteiramente reformada e estreou novos cenários para seus telejornais, seguindo o modelo do Jornal do Amazonas e de outros telejornais da Rede Globo, a fim de se aproximar do telespectador.
Em 22 de março de 2013 a emissora ganha uma página para divulgação de suas matérias jornalísticas no Portal G1, das Organizações Globo. A página pode ser acessada através do endereço g1.globo.com/roraima.
Em 3 de janeiro de 2015, a TV Roraima e todas as emissoras da Rede Amazônica deixam de utilizar o nome de suas filiais, passando a utilizar apenas a nomenclatura da rede. O objetivo disto é integrar todas as emissoras, de forma a fortalecer a marca e padronizar a qualidade da programação. Com a unificação da marca, as emissoras da Rede Amazônica deixam de utilizar seu nomes próprios nas vinhetas e na divulgação dos seus programas, sem no entanto mudar de nome.
Em 2 de outubro de 2017, a emissora realiza mudanças no jornalismo. O jornal da hora do almoço Roraima TV passa a se chamar Jornal de Roraima 1ª Edição e o jornal noturno por sua vez passa a ser Jornal de Roraima 2ª Edição.
Em 1 de setembro de 2018, a emissora estreia novos pacotes gráficos e sonoros e uma nova identidade visual nas duas edições do Jornal de Roraima que passaram a atender pelos nomes de JRR1 e JRR2.
Programas
Além de retransmitir a programação nacional da Rede Globo, a Rede Amazônica Boa Vista produz os seguintes programas:
Bom Dia Amazônia
Globo Esporte RR
Jornal de Roraima
Roraima Notícia
Retransmitidos da Rede Amazônica Manaus
Amazônia Rural
Bom Dia Sábado
Paneiro
Partiu Amazônia
Zappeando
Sinal
Lista de retransmissoras
Cidade Canal Cidade Canal Cidade Canal Cidade Canal Cidade Canal Cidade Canal Cidade Canal
Alto Alegre 09 Amajari 12 Bonfim 11 Cantá 08 Caracaraí 06 Caroebe 02 Iracema 09
Mucajaí 07 Normandia 07 Pacaraima 04 Rorainópolis 04 São João da Baliza 13 São Luís 04 Uiramutã 05
Sinal digital
Canal virtual Canal digital Proporção de tela Programação
4.1 17 UHF 1080i Programação principal da Rede Amazônica Boa Vista / Globo
Transição para o sinal digital
Com base no decreto federal de transição das emissoras de TV brasileiras do sinal analógico para o digital, a Rede Amazônica Boa Vista, bem como as outras emissoras de Boa Vista, cessou suas transmissões pelo canal 4 VHF em 31 de outubro de 2018, seguindo o cronograma oficial da ANATEL.[5]
Rede Amazônica Boa Vista é uma emissora de televisão brasileira sediada em Boa Vista, capital do estado de Roraima. Opera no canal 4 (17 UHF digital) e é afiliada da Rede Globo. A emissora faz parte da Rede Amazônica, um complexo de emissoras de rádio e televisão espalhadas pelo norte brasileiro (exceto nos estados do Pará e Tocantins), fundado pelo empresário Phelippe Daou.
Índice
1 História
2 Programas
3 Sinal
4 Sinal digital
5 Notas e referências
5.1 Notas
5.2 Referências
6 Ligações externas
7 Ver também
História
A chegada da televisão em Roraima se remete às vésperas da Copa de 1970, quando o território federal de Roraima, era idêntico ao que balançava o restante do país, quando a Seleção Brasileira de Futebol ainda rumava para o tricampeonato de futebol. Por aquela época o técnico em telecomunicações e eletrônica, Esdras Avelino Leitão, lutava para brindar parentes e amigos com imagens da final da Copa do Mundo do México.[1][2]
Entretanto, desde final dos anos 60, algumas pessoas assistiam imagens através de receptores espalhados pela cidade. Na época, o técnico em eletrônica Esdras Leitão já captava imagens da final da Copa do Mundo do México, na qual o Brasil se sagrou tricampeão. O feito só foi possível devido à sua persistência que, improvisando pequenas parabólicas, conseguiam captar imagens geradas pela emissora de TV costarriquenha[1][2] (a Teletica), emissoras venezuelanas[1][2] (como a RCTV Canal 2, Venevisión Canal 4, TVN Canal 5, CVTV Canal 8, todas vindas de Caracas) e até americanas[1][2] (NBC, ABC e CBS). E isso era possível com certa regularidade e qualidade razoável.[1][2]
A luta deste técnico permitiu que, por quase quatro anos, amigos e parentes pudessem assistir diariamente a televisão, com programação bastante variada. Na maioria das vezes, com o sistema de rastreamento desenvolvido, eram captadas imagens apenas de outros países, quase sempre da Venezuela.[1][2]
Quando assumiu o Governo do Território de Roraima, em 12 de março de 1970, o coronel-aviador Hélio Costa Campos tomou conhecimento das aventuras empreitadas pelo técnico Esdras. Ligado à área de telecomunicações, o coronel-aviador não conseguia entender por que um território com mais de 30 mil habitantes não podia ter o privilégio de assistir televisão. Hélio Campos se empolgou com a história. Num levantamento preliminar descobriu-se que em todo o território existiam 70 aparelhos de televisão, todos captando as imagens de emissoras estrangeiras.[1][2]
Entusiasmado com a vontade dos roraimenses, o governador se comprometeu publicamente em abril, que todos os habitantes “iriam assistir a abertura da Copa do Mundo de 1974, prevista para o mês de junho, com imagens geradas por uma emissora instalada em Roraima”.[1][2]
A determinação do governador foi fundamental para a idealização do objetivo. Em tempo recorde (15 dias) foi construído o prédio para as instalações da TV. O jornalista Laucides Oliveira foi destacado para acompanhar o projeto de implantação da emissora. Mas quem acabou mesmo supervisionando o projeto foi o próprio governador.[1][2]
Imediatamente começa a batalha para aquisição dos equipamentos para a emissora entrar em operação, ao mesmo tempo foi liberado pelo Ministério das Comunicações o sinal para o Governo de Roraima iniciar a retransmissão de programação. Com boa parte dos equipamentos emprestados da TV Educativa do Maranhão e com material e programação gravada pela TV Amazonas.[1][2]
No dia 14 de junho de 1974, às 18 horas, todos os roraimenses acompanharam a inauguração oficial da TV Roraima Canal 2, a primeira em operação em território brasileiro no hemisfério Norte. Inaugurada, as primeiras imagens geradas pela TV roraimense foram da Copa do Mundo da Alemanha Ocidental. Para que isso fosse possível foi montada uma operação de guerra. Como no território não tinha equipamento para a captação das imagens, a programação de inauguração foi gravada em Manaus (distante 800 quilômetros de Boa Vista) e um avião cedido gentilmente pelo governo do Amazonas se encarregou de trazer para Roraima o governador e as fitas com toda a programação gravada. Só assim foi possível, quatro horas após o encerramento da abertura e do primeiro jogo (empate entre Brasil e Iugoslávia, realizado no final da tarde de 13 de junho), os roraimenses assistirem as mesmas imagens que já tinham sido exibidas em quase todo o país. Desde o primeiro dia de funcionamento, ao contrário de emissoras de TV na época que iniciaram em preto e branco, a TV Roraima já gerava imagens a cores. E a programação se estendeu até às 22 horas.[1][2]
No dia seguinte, mais uma missão de guerra para a emissora entrar em funcionamento. O problema era a falta de programação. Os filmes, shows, entre outras produções, eram comprados fora de Roraima. As dificuldades ainda impediam uma programação local. Mesmo assim o diretor da emissora, Laucides Oliveira, resolveu levar ao ar telejornal local, aproveitava o noticiário transmitido pela Rádio Nacional. Dentro da TV foi montado estúdio de rádio. Os apresentadores Célio Antunes e Benjamin Monteiro repetiam na TV o que faziam no rádio, da cabine liam todo o noticiário com duração de meia hora. Os telespectadores ouviam as notícias e assistiam imagens (slides) de Boa Vista. Como não era possível a captação de imagens, a emissora colocava, durante o “telejornal”, slides com vistas da cidade.[1][2]
Portanto, independente da notícia, invariavelmente o roraimense assistia, todos os dias, as mesmas imagens enquanto que os apresentadores liam as mais variadas informações. Assim foi até o fim daquele ano. O restante da programação, com duração de quatro horas diárias, era composta por filmes, shows, noticiários, adquiridos em outras emissoras do Rio de Janeiro e de São Paulo.[1][2]
Com a transmissão da primeira Copa do Mundo em cores e ao vivo para o Brasil, na verdade para quase todo o país, a falta dos satélites (chegariam uma década depois) submeteu a população ao videotape. Por causa disso, em Roraima, por exemplo, os jogos eram vistos dias (às vezes, semana) após a sua realização. Era o tempo que levava para as fitas com as gravações serem enviadas do Rio de Janeiro ou de Manaus em vôos semanais. “Boa parte dos roraimenses só acreditou na desclassificação brasileira com uma semana de atraso, mesmo assim foi uma comoção geral, muitos choram diante do aparelho de TV”, afirmou o jornalista Laucides Oliveira, que na época era diretor da Rádio Nacional em Roraima, primeiro diretor, repórter e apresentador da televisão roraimense.[1][2]
Porém, quatro meses depois de inaugurada, em 26 de setembro, o governo do território resolveu transferir a emissora para a iniciativa privada, anunciada como a “televisão comercial”.[3][1][2] Todos os acervos da emissora foram entregue à Rede Amazônica de Rádio e Televisão, sediada em Manaus, capital de Amazonas. Com isso, a televisão só chegou Roraima oficialmente em setembro de 1974. No final do mês, a emissora saiu do ar.[1][2]
Na segunda quinzena de dezembro de 1974, a TV Roraima entrou em operação experimental. A volta era apenas em testes de sinais e sons pra ser inaugurado pro próximo ano.[1][2]
No dia 29 de janeiro de 1975, a TV Roraima entra em funcionamento oficial, agora como emissora comercial e transferido do canal 2 para o 4, retransmitindo a programação da Rede Bandeirantes. Toda a programação era em cores, com exceção do noticiário local, agora com imagens, mas em preto e branco.[1][2]
A TV Roraima foi a primeira emissora do país a utilizar o vídeo cassete, recém-lançado nos Estados Unidos. Porém, a programação continuava sendo gravada em Manaus e enviada para Boa Vista em malotes. Não era possível ainda a geração e captação de imagens via satélite. Só em meados de 1975 se instalou a Embratel em Roraima. Os grandes malotes, que levavam dias para chegar à Boa Vista, foram abandonados.[1][2]
Desde a inauguração de 1974 até o final dos anos de 80, a TV Roraima atuou sozinha no estado durante 16 anos, contando de 1974.
Em 1976, o telejornalismo local foi ampliado e a Rede Amazônica firmou contrato para a retransmissão da Rede Globo em Roraima, mas permaneceu com Bandeirantes, na prática, a emissora tornou-se afiliação independente.[1][2]
Nos anos de 1978, 1982, 1986 e 1990, que coincidiram nas Copas disputadas pelo Brasil, a emissora passou a expandir pelo interior do Território Federal, para que os roraimenses de todos os municípios acompanhassem a conquista do tetracampeonato do país em 1994, já como Estado.
Em 1982, a TV Roraima deixa retransmitir programação de duas redes, quando deixa a Bandeirantes e passa a retransmitir com exclusividade toda a programação da Rede Globo. É a primeira afiliada da Rede Amazônica à Rede Globo.[1][2] No mesmo ano, as TVs Acre, Amapá e Rondônia passaram serem Globo.
Em 1985, amplia-se o espaço para a programação local, antes eram destinados apenas 15 minutos para a produção local. Gradativamente este espaço cresceu. Hoje já são mais de duas horas, sendo que dois terços deste espaço é ocupado pela Rede Amazônica para a veiculação de notícias locais.[1][2]
Em 1986, a última emissora da Rede Amazônica, a TV Amazonas, se se tornou afiliada à Globo.
Até 1990, a emissora atuava sozinha no Território Federal até o final do governo do presidente José Sarney (1985-1990) e início do governo do presidente Fernando Collor de Mello (1990-1992). No governo Sarney, ocorreu centenas de concessões para exploração de sinais de radioteledifusão distribuídas por todo o país. No caso de Roraima, foram liberadas quatro concessões.[1][2]
Com a entrada do ar da TV Macuxi (afiliada à TVE Brasil, hoje TV Brasil) no Canal 2 (que até então foi ocupado pela TV Roraima), em março do mesmo ano, encerrou o monopólio como única emissora do estado.[1][2]
Em setembro, entrou em funcionamento o terceiro canal, a TV Caburaí (afiliada à Rede Bandeirantes - hoje Band Roraima) no canal 8, depois de oito anos sem sinal quando era retransmitido junto com Globo pela TV Roraima.[1][2]
Em 5 de outubro de 1991, primeiro aniversário da transformação de Roraima de Território em Estado, entrava no ar a TV Boa Vista (afiliada à Rede Manchete, hoje RedeTV!) no Canal 12.[1][2]
Em 11 de outubro do mesmo ano, entra em funcionamento em caráter experimental, o quinto canal de televisão em Roraima, a TV Tropical (afiliada ao SBT) no Canal 10.[1][2]
Em data e mês incerta, embora seja em 1991, entrava no ar o sexto e último canal de televisão em Roraima, a TV Imperial (afiliada à Rede Record) no Canal 6.[1][2]
Nos anos que se seguiram, entraram no ar outras emissoras Amazon Sat (1997), TV Maracá (2001, em 2007 mudou para TV Cidade), TV Ativa (2003, afiliada à TV Cultura), repetidora da Rede Boas Novas (2003, atual Boas Novas). Apesar de novos canais, a TV Roraima se consolida na liderança com a Rede Globo.[1][2]
Em 2010, houve a estadualização dos sinais das emissoras da Rede Amazônica em seus respectivos estados, o que significa que cada emissora em seu estado de origem envia a programação local para seus próprios municípios (antes as emissoras do interior dos estados cobertos pela Rede Amazônica recebiam a programação originada pela TV Amazonas, de Manaus). Com isso, a TV Roraima ganhou um sinal de satélite próprio no BrasilSat B4 (atualmente no StarOne C3) para essa finalidade.[4]
Em 26 de abril de 2012 a emissora inaugurou seu sinal digital em HDTV para a cidade de Boa Vista e entregou sua sede inteiramente reformada e estreou novos cenários para seus telejornais, seguindo o modelo do Jornal do Amazonas e de outros telejornais da Rede Globo, a fim de se aproximar do telespectador.
Em 22 de março de 2013 a emissora ganha uma página para divulgação de suas matérias jornalísticas no Portal G1, das Organizações Globo. A página pode ser acessada através do endereço g1.globo.com/roraima.
Em 3 de janeiro de 2015, a TV Roraima e todas as emissoras da Rede Amazônica deixam de utilizar o nome de suas filiais, passando a utilizar apenas a nomenclatura da rede. O objetivo disto é integrar todas as emissoras, de forma a fortalecer a marca e padronizar a qualidade da programação. Com a unificação da marca, as emissoras da Rede Amazônica deixam de utilizar seu nomes próprios nas vinhetas e na divulgação dos seus programas, sem no entanto mudar de nome.
Em 2 de outubro de 2017, a emissora realiza mudanças no jornalismo. O jornal da hora do almoço Roraima TV passa a se chamar Jornal de Roraima 1ª Edição e o jornal noturno por sua vez passa a ser Jornal de Roraima 2ª Edição.
Em 1 de setembro de 2018, a emissora estreia novos pacotes gráficos e sonoros e uma nova identidade visual nas duas edições do Jornal de Roraima que passaram a atender pelos nomes de JRR1 e JRR2.
Programas
Além de retransmitir a programação nacional da Rede Globo, a Rede Amazônica Boa Vista produz os seguintes programas:
Bom Dia Amazônia
Globo Esporte RR
Jornal de Roraima
Roraima Notícia
Retransmitidos da Rede Amazônica Manaus
Amazônia Rural
Bom Dia Sábado
Paneiro
Partiu Amazônia
Zappeando
Sinal
Lista de retransmissoras
Cidade Canal Cidade Canal Cidade Canal Cidade Canal Cidade Canal Cidade Canal Cidade Canal
Alto Alegre 09 Amajari 12 Bonfim 11 Cantá 08 Caracaraí 06 Caroebe 02 Iracema 09
Mucajaí 07 Normandia 07 Pacaraima 04 Rorainópolis 04 São João da Baliza 13 São Luís 04 Uiramutã 05
Sinal digital
Canal virtual Canal digital Proporção de tela Programação
4.1 17 UHF 1080i Programação principal da Rede Amazônica Boa Vista / Globo
Transição para o sinal digital
Com base no decreto federal de transição das emissoras de TV brasileiras do sinal analógico para o digital, a Rede Amazônica Boa Vista, bem como as outras emissoras de Boa Vista, cessou suas transmissões pelo canal 4 VHF em 31 de outubro de 2018, seguindo o cronograma oficial da ANATEL.[5]
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